
Hoje em dia fala-se muito da marginalidade, mas como toda a gente sabe onde estão e onde vivem os marginais e como todos estamos fartos de saber a sua forma de actuar só não se dá cábo de 90% do problema por falta de vontade e coragem politica. Assim fica aqui a puta da ideia para controlo de focos de marginalidade.
1 - Delimitar áreas de actuação, em principio bairros sociais.
2- Alteração da estrutura urbanistica: Ficam os bairros de riscos delimitados e cingidos dentro de um perimetro de rede muro, valas ou outro obstáculo deixando apenas duas ou três entradas fácilmente bloqueaveis. Em locais estratégicos do bairro são colocadas torres de betão, não vão ser mais do que torres de vigia com camaras e outro equipamento de escuta.
3- São identificados os moradores da zona de risco através de rusgas aleatóreas e coligidos os seus dados pessoais e numeros de contribuinte.
4- São atribuidos mais meios e autoridade praticamente ilimitada a uma força policial de intervenção que ficará sediada nas áreas metropolitanas. Os seus membros terão obrigatóriamente de ter a sua identidade protegida durante as acções, a preparação destes agentes é fulcram e o alicerce de todo o sistema, já que poderão usar indiscriminadamente armas não letais e mesmo disparar a matar se considerarem a sua segurança em risco. Moralmente terão de ser pessoas capazes e com um grande sentido do dever, requerem-se anos de preparação e não meses. E terão de ser submetidos a uma constante avaliação da sua condição económica, psicológica e mesmo afectiva, rigor máximo sobre quem tem autoridade máxima.
Isto são medidas preparatórias.
agora a acção propriamente dita. Imagine-se aqui o bairro do certo. Foi delimitado por rede e muro e tem apenas dois portões uma vez controlados esses pontos ninguém entra e ninguém sai.
em torres camaras e amplificadores sonoros ouvem e vêm o que se passa na rua e mesmo dentro de grande parte das casas, as chamadas telefónicas podem ser escutadas a qualquer momento, o correio pode ser aberto.
Dos dados coligidos sobre os moradores é elaborada uma lista de todos com problemas financeiros, serão discretamente chamados a uma reunião na instituição bancária e aliciados (ou pressionados) com apoio financeiro no pagamento de dividas bancárias em troca de informações, quem vende droga, quem rouba, quem são os lideres, onde vivem o que fazem. Claro que pode haver um certo sendido de grupo que dificultará a colaboração, mas nada que uns quantos euros não resolvam.
A policia sabe agora sob contra quem actuar, e tem o poder para o fazer.
Seis da manhã, parece tudo calmo no bairro do cerco. Sem mais uma sirene corta o silencio, os telefones tocam nos apartamentos com a seguinte mensagem "isto é uma rusga policial mantenha-se calmo e dentro do seu apartamento, não se esconda nem tente resistir"
Os apartamentos pré identificados são arrombados com ariete e cães policia procuraram imediatamente droga, os suspeitos de roubo, tráfico de droga ou associação criminosa são pura e simplesmente espancados e arrastados para a rua, são questionados em publico.
As tentativas de resistência são reprimidas de uma forma a tal ponto brutal que nunca mais ninguém se vai lembrar de desobedecer.
Tudo isto terá de ter cobertura legal, aliás deve ser incentivado pela religião. Pelo menos os marginais vão ter de se espalhar por grandes áreas, e mudar os seus "pousos" já que sem outro motivo que a suspeita da policia podem ser observados, capturados e céleremente punidos.
trata-se de infundir o mais absoluto terror na alma de pessoas que hoje se julgam acima da lei, se julgam com o direito de roubar, agredir e matar se preciso for pq pura e simplesmente são os mais fortes. Temos de arranjar forma de lhes mostrar que mais forte é o Estado, hoje e sempre.
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